quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O PAIGC não aceita reforma

Por, Tchipis da Guiné-Bissau

A reforma é um processo que se traduz na inovação do sistema organizacional das estruturas de um Pais, utilizando os recursos humanos aptas para o efeito e não ao contrário etc...

Ora! Custa -nos acreditar que, até data presente os velhos decadentes do PAIGC, “ditos: Combatentes que se auto-intitularam-se de Combatentes em Bissau, depois da luta…” não querem ir para reforma, mendigando nas Instituições do Estado. Empurrando a dita reforma para as outras instituições, por estarem imbuídos de medo e preconceito étnico. Querem a todo custo, reformar a sociedade castrense com o objetivo de se afastar um certo grupo…, o que nos trará problemas futuramente. Porque a reforma feita com base na injustiça social, transporta sempre problemas.

Estimados senhores, não se faz reforma com ideais preconcebidas ou seja, decidir afastar um grupo de pessoas… Mas sim, faz-se com base nos projetos ou seja, normas bem definidas (a sustentabilidades dos reformados é muito importante, após a mesma) sob pena de sermos confrontados com problemas sérios no futuro. A mesma tem fazes, à qual os cabecilhas do projeto sabem melhor que nós, sem entrar em detalhes…

O PAIGC – criou vários cargos vitalícios no País, que precisam da mesma. Ex: Nos Sindicatos e nas outras instituições do Estado, nunca pensaram em fazer reforma geral na Função Pública, porque, muitos temem ficar em casa sem comida, uma vez que o sistema de Segurança Social não funciona e as pensões são miseráveis. Nunca pensaram em promover os jovens, só promovem incompetentes no aparelho de Estado, que fortuitamente estão a sequiar o POVO e o POVO por sua vez, maioria analfabeto.


O PAIGC, é fuco de instabilidade na Guiné-Bissau, exemplo disso é óbvio e o PRS sem maturidade política, que só vai a reboque do PAIGC.

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