A reforma é um processo que se traduz na
inovação do sistema organizacional das estruturas de um Pais, utilizando os
recursos humanos aptas para o efeito e não ao contrário etc...
Ora! Custa -nos acreditar que, até data
presente os velhos decadentes do PAIGC, “ditos: Combatentes que se auto-intitularam-se
de Combatentes em Bissau, depois da luta…” não querem ir para reforma,
mendigando nas Instituições do Estado. Empurrando a dita reforma para as outras
instituições, por estarem imbuídos de medo e preconceito étnico. Querem a todo
custo, reformar a sociedade castrense com o objetivo de se afastar um certo
grupo…, o que nos trará problemas futuramente. Porque a reforma feita com base
na injustiça social, transporta sempre problemas.
Estimados senhores, não se faz reforma com
ideais preconcebidas ou seja, decidir afastar um grupo de pessoas… Mas sim,
faz-se com base nos projetos ou seja, normas bem definidas (a sustentabilidades
dos reformados é muito importante, após a mesma) sob pena de sermos
confrontados com problemas sérios no futuro. A mesma tem fazes, à qual os
cabecilhas do projeto sabem melhor que nós, sem entrar em detalhes…
O PAIGC – criou vários cargos vitalícios no
País, que precisam da mesma. Ex: Nos Sindicatos e nas outras instituições do
Estado, nunca pensaram em fazer reforma geral na Função Pública, porque, muitos
temem ficar em casa sem comida, uma vez que o sistema de Segurança Social não
funciona e as pensões são miseráveis. Nunca pensaram em promover os jovens, só
promovem incompetentes no aparelho de Estado, que fortuitamente estão a sequiar
o POVO e o POVO por sua vez, maioria analfabeto.
O PAIGC, é fuco de instabilidade na
Guiné-Bissau, exemplo disso é óbvio e o PRS sem maturidade política, que só vai
a reboque do PAIGC.
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