Guiné-Bissau acaba de assinar mais um
descrédito da sua já maculada credibilidade, bom, já que anunciou a quatro
ventos que vai ao país vizinho com fito de buscar solução para crise, apesar
que existe mesmo crise, os nossos políticos gostem de vender ao desbarato a má
imagem do país, há muitos com problemas maiores que o nosso, se sentem
internamente para buscar melhor panaceia
Bom, confirmá-se que CONAKRY continua ser uma
terra madrasta para Guiné-Bissau, digo isto, porque foi lá que o PAIGC cometeu
o seu primeiro crime (bárbaro assassinato de líder Abel Djassi) e agora com
toda pompa e circunstância que este tão propalada negociação em terra de Sekou
Toure deu num acordo com noventa e nove, vírgula nove porcento de equívocos.
Alguém deve encomendar este golpe de
fantochada, só pode, porque neste último entremez do PAIGC com os 15 foi
vertiginoso (só que ) os subversivos cedo declinaram o convite para suposto
reconciliação, entretanto, este direcção
dos libertadores não teve óculos para
notar ou talvez foi deliberado a sua participação neste fantochada pomposamente
chamada de acordo de CONAKRY, mais
parece com um tal de acordo de Abuja na guerra de sete de Junho, falando sério, esta direção do PAIGC foi também atrás de
tacho, e vive apregoando que ganhou eleição deve ele governar, porém, mostrou
que vale tudo mesmo sendo lutar por humilde tachinho.
O pano de cena desse acordo paupérrimo, não
há nada claro, todavia, se eles (politiqueiros) têm moral para competir, também
temos ouvidos para ouvir boatos, está ser aventado que ouve muitos acordos de
bastidores, substantivamente definidor, isto é: (A que era de B foi juntar com
C, B mudou para A e D para B ) entenda quem quiser.
Caiu o pano, o presidente José Mário Vaz,
tentou lavar as suas mãos, para outros
resolvem problema que ele próprio ajudou criar,
mais também direção do PAIGC deu-lhe auxílio, pois estridulou a sua
verdadeira pretensão (que só quer tacho)
pois podiam não tomar parte neste ato presumidamente montado, porém, este acordo de CEDEAO é visceralmente um
entremez.
Agora, ninguém tem mais nada para nos
explicar - foram lá para dividir tachos, numa viagem turística de três dias
para um acordo trupe de feira, melhor fizeram isso no quintal de discoteca
tabanca, talvez poupariam a mã imagem do país.
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