quarta-feira, 25 de abril de 2018

Composição do Novo Governo da Guiné-Bissau, liderado por Aristides Gomes, de etnia manjaca


Composição do novo governo da Guiné- Bissau, liderado por Aristides Gomes e Os membros do novo governo tomam posse nesta quinta-feira, pelas 11:00, no Palácio da República, informa a presidência guineense.


O Presidente, José Mário Vaz, nomeou hoje o novo Governo liderado pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, depois de intensas negociações com a participação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).


26 Pastas (18 Ministérios e 8 Secretarias de Estado)


Presidência de Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares - Agnelo Regala
Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e das Comunidades - João Ribeiro Có
Ministério da Economia e Finanças - Aristides Gomes, em acumulação de funções
Ministério da Defesa Nacional - Eduardo Costa Sanhá
Ministério do Interior - Mutaro Djaló
Ministério do Turismo e Artesanato - Vicente Fernandes
Ministério da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desporto - Camilo Simões Pereira
Ministério das Obras Públicas, Construção e Urbanismo - António Óscar Barbosa
Ministério da Administração Territorial - Ester Fernandes
Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos - Iaia Djaló
Ministério das Pescas - Adiatu Djaló Nandinga
Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural - Nicolau dos Santos
Ministério da Energia, Indústria e Recursos Naturais - António Serifo Embaló
Ministério dos Transportes e Comunicações - Mamadú Serifo Jaquité
Ministério da Reforma Administrativa, Função Pública e Trabalho - Fernando Gomes
Ministério dos Combatentes da Liberdade da Pátria - Aristides Ocante da Silva
Ministério da Comunicação Social - Victor Gomes Pereira
Ministério da Saúde Pública, Família e Coesão Social - Maria Inácia Có Sanhá

SECRETARIAS DE ESTADO

Secretaria de Estado das Comunidades - Queba Banjai
Secretaria de Estado da Gestão Hospitalar - Pauleta Camará
Secretaria de Estado da Energia - João Saad
Secretaria de Estado do Ambiente - Quité Djaló
Secretaria de Estado do Tesouro - Soleimane Seidi
Secretaria de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais - João Alberto Djatá
Secretaria de Estado do Plano e Integração Regional - Humiliano Alves Cardoso
Secretaria de Estado da Juventude, Cultura e Desporto - Florentino Fernando Dias








Um comentário:

  1. O secretário-geral do Partido de Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau, Florentino Pereira, disse na terça-feira que as negociações para o novo Governo estão a correr bem e que o partido vai ficar com nove pastas.

    "Da nossa parte está a correr tudo bem, neste momento temos quase ultrapassado todos os pontos de constrangimento, resta um pormenor relativamente à assinatura do pacto de estabilidade", afirmou Florentino Pereira.

    O secretário-geral do PRS falava aos jornalistas depois de um encontro com a missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes.

    Uma missão da CEDEAO chegou na terça-feira a Bissau para ajudar a resolver o impasse na formação do novo Governo do país.

    Na terça-feira, a CEDEAO esteve reunida com o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, o PRS e o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). Os encontros tiveram início às 15:00 locais (16:00 em Lisboa) e terminaram cerca das 22:30 (23:30 em Lisboa).

    Segundo Florentino Pereira, as negociações prosseguem hoje a partir das 08:30 (09:30 em Lisboa).

    O secretário-geral do PRS salientou que o partido não tem "constrangimentos de fundo" e o que pretende "agora" é assinatura do pacto de estabilidade.

    Questionado sobre quantas pastas o partido vai ter no futuro Governo, Florentino Pereira especificou que vai ter nove das 26 pastas previstas.

    Florentino Pereira disse também que segundo a CEDEAO os cidadãos guineenses sancionados não deverão integrar o próximo Governo.

    O Presidente da Guiné-Bissau nomeou Aristides Gomes, primeiro-ministro depois de uma cimeira extraordinária de chefes de Estados e de Governo da CEDEAO no Togo, para analisar a crise guineense, que dura há cerca de três anos.

    Desde as eleições legislativas de 2014, a Guiné-Bissau já vai no sétimo primeiro-ministro, que terá como principal objetivo organizar as legislativas.

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