Vencedor das legislativas de 12 de outubro, em que o
seu partido, a ADI, teve maioria absoluta, Patrice Trovoada está de visita a
Portugal, tendo comentado para o DN a nova conjuntura, desafios e obstáculos
políticos e institucionais
Qual a razão da sua visita a Portugal, antes ainda de
ser indigitado para chefiar o governo saído das eleições de 12 de outubro?
A visita é privada, mas estou a realizar contactos
informais com vários setores, que poderão ser de grande utilidade no futuro.
Não podemos perder tempo em São Tomé e Príncipe. Vamos encontrar um país de
grande fragilidade financeira em termos de receitas.
Pode dar um exemplo?
A conta corrente do Estado na sexta-feira era de 25 mil
euros. Nos últimos dias procedeu-se a promoções no exército e forças de
segurança com critérios diversos, que geraram descontentamento nestes setores,
além de sobrecarregarem o próximo orçamento. Houve ainda tentativas de pagar
contas pouco urgentes e uma tentativa de perdão fiscal a certas empresas.
Como explica essa situação?
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