O nosso “Hino Nacional”, por tratar-se de texto
poético, o texto que descreve e encarna a Identidade Nacional da Guiné-Bissau,
nada mais sugestivo que admiramos a beleza da poesia – “Hino Nacional da
Guiné-Bissau”, retratado a seguir: “Hino da Guiné-Bissau
SOL, SUOR E O VERDE E MARSÉCULOS DE DOR E ESPERANÇA!ESTA É A TERRA DOS NOSSOS AVÓS!FRUTO DAS NOSSAS MÃOSDA FLÔR DO NOSSO SANGUEESTA É A NOSSA PÁTRIA AMADAViva a pátria gloriosa!Floriu nos céus a bandeira da lutaAvante, contra o jugo estrangeiro!Nós vamos construirNa pátria imortalA paz e o progresso!Nós vamos construirNa pátria imortalA paz e o progresso!Ramos do mesmo troncoOlhos na mesma luzEsta é a força da nossa união!Cantem o mar e a terraA madrugada e o solQue a nossa luta fecundouVIVA A PÁTRIA GLORIOSA!FLORIU NOS CÉUS A BANDEIRA DA LUTAAVANTE, CONTRA O JUGO ESTRANGEIRO!NÓS VAMOS CONSTRUIRNA PÁTRIA IMORTALA PAZ E O PROGRESSO!NÓS VAMOS CONSTRUIRNA PÁTRIA IMORTAL
A PAZ E O PROGRESSO!
Para ilustrar o sentido geral do nosso “Hino
Nacional”, o valor da nossa identidade nacional, que nos idêntica a todos como
povo guineense. No obstante, não podemos negligenciar dos seguintes pormenores,
existentes na sociedade guineense:
O nosso povo foi colonizado e muitos escravizados
por muitos longos anos, fruto desta atrocidade do passado e, ainda persistente
na Guiné-Bissau, como por exemplo, a Guiné-Bissau ou Povo guineense em geral é
uma composição de muitos povos (designados erradamente, pelas etnias), pois
cada uma tem a característica de um povo, apesar de ser em menor numero.
Entretanto, existem alguns, que não querem
compreender, perceber, o valor do nosso “Hino Nacional”, como os que apelidam
de: GOMES, PEREIRA, VAZ, LOPES, VIEIRA, DOS SANTOS, BARBOSA, SPENCER, ... não
querem ser ramos, mas querem fazer parte da arvore (a Guiné-Bissau), compostas
pelas suas etnias.
Mas, a verdade é que a arvore, só existe,
contendo os seus ramos, capazes de, através das suas funções retransmitores das
fotossínteses recebida da luz do Sol, fruto de trabalho das pessoas pertencente
a cada etnia, no seu respetivo ramo étnico.
O Fotossíntese recebidos do sol e pelos suores
do nosso povo durante Séculos de dor e esperança… que fortifica o tronco da
arvore (Guiné-Bissau).
Nos sabemos que existem ainda, como foi
exemplificado, anteriormente, alguns apelidados, que querem a todo custo
enfraquecer “a força da nossa união”, o tronco da arvore, que é a
Guiné-Bissau. Fazendo passar, como PLANTAS TREPADORAS, que fixam as suas raízes
no tronco, para enxugar fruto de trabalho do nosso povo.
Alias, como fizeram pelos papéis que
desempenharam no tempo da colonialismo e escravatura, da qual colaboraram na
venda dos irmãos das nossas etnias para escravaturas nas terras das Américas (Brasil,
Estados Unidos).
Hoje querem fazer o mesmo, através de filhos, netos,
assaltando o instrumento da nossa luta. O instrumento (PAIGC), pelo qual
infringimos derrotas aos colonos e seus aliados. Para com isso, vingar das
derrotas dos seus aliados (Colonos) e continuar as trapaças, corrupções, enriquecimentos
fáceis, sem esforços.
De facto, mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança: todo o mundo é composto de
mudança, tomando sempre novas qualidades…
Continuamente vemos novidades, diferentes em
tudo da esperança: do mal ficam as mágoas na lembrança, do mal ficam as magoas
na lembrança dos:
1. Paulo Correia (balanta)
2. Binhanquerem Na Tchanda (balanta)
3. Mbana Sambú (balanta)
4. Braima Bangura
5. Viriato Pã (balanta)
6. Pedro Ramos
7. Bupas Cul (balanta)
8. Tue Na Bangna (balanta)
9. Sana Fuma
(balanta)
10. Alqueia Kuassa (balanta)
11. Fore Mbitna (balanta)
12. Mutna Dentche Na Dum (balanta)
13. Nfon Na Lagna (balanta)
14. Buota Nambatcha (balanta)
15. Bighate Na Biate (balanta)
16. Mbunhe Na Male (balanta)
17. Wangna Nanfade (balanta)
18. Tagme Na Waié (balanta)
19. Sae Braia Na Nhagba (balanta)
20. João da Silva
21. Adriano Cubala (balanta)
22. Fernando Cubala (balanta)
23. Pedro Cubala (balanta)
24. Nhasse Nambera (balanta)
25. Zecaria
26. Agostinho Gomes
27. Lamine Sisse
28. Malam Sane
29. Caramba Conte
30. Ngare Iala Nhanta (balanta)
31. Watna Na Laie (balanta)
32. Kissif Dentche (balanta)
33. Tcham Na Mam (balanta)
34. Ramalho Incanha (balanta)
35. Emílio Costa (balanta)
36. Bitchofola Na Fafe (balanta)
37. Mbana Na Sanha (balanta)
38. Malam Numo Seide
39. Nfon Ntunda (balanta)
40. Alberto Na Haba (balanta)
41. Damna imbunde (balanta)
42. Blakte Na Dum (balanta)
43. João Biambi (balanta)
44. Alexandre Cul Nassalan (balanta)
45. Mário Nsimba (balanta)
46.Joãozinho Iala (balanta).
De facto, não existe tribalismo na
Guiné-Bissau, mas sim suas etnias, que precisam assumir as suas identidades,
fazendo identificar pela sua gente, que hoje querem progresso. O progresso que
não vamos deixar, que quaisquer trapaceiros (PLANTAS TREPADORAS) destruem, com invocação
de que flano ou beltrano é tribalista, como fizeram com um do homem impulsionador
da nossa Democracia, o saudoso Dr. Kumba Yala.
Alias, Amílcar Lopes Cabral, pai da nação
guineense, já havia o dito, conforme as seguintes citações, alertando
o povo para não deixar enganar: “Nós queremos que tudo quanto conquistarmos
nesta luta pertença ao nosso povo e temos que fazer o máximo para criar uma tal
organização que mesmo que alguns de nós queiram desviar as conquistas da luta heroica
e glorioso do nosso povo para os seus interesses, o nosso povo não deixe. Isso
é muito importante.” – AMILCAR LOPES CABRAL
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