O Partido da Renovação Social (PRS), acusou
quarta-feira o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC)
de tentativa de aliciar os militares para subverterem a ordem constitucional.
Em comunicado lido à imprensa pelo porta-voz
dos renovadores, Victor Pereira, o PRS responsabiliza o PAIGC de eventual
consequência resultante da crise política.
O PRS na nota, acusou ainda o PAIGC de não
aceitar outro nome a não ser o de Augusto Olivais para liderar o futuro
executivo de inclusão, pondo assim em causa o Acordo de Conacri.
No comunicado, o PRS reafirma que “não houve
consenso em Conacri, sobre a nomeação do Augusto Olivais para liderar o futuro
governo, tal como disse a Presidente em Exercício da Conferência de Chefes de
Estado da CEDEAO”.
Os renovadores acusaram ainda o PAIGC de
provocar greves e marchas organizados através de movimentos da sociedade civil,
financiados pelos fundos desviados no âmbito de resgate bancário e de procurar
apoios de comunidade internacional através de “mentira e intriga”.
No documento, o maior partido da oposição
nega existência de um acordo entre PRS, grupo dos 15 e a Presidência da
República, que impede o regresso ao partido dos deputados expulsos do PAIGC
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.