quinta-feira, 11 de outubro de 2018

AS IRRESPONSABILIDADES DE ARISTIDES GOMES, DIFICULTA ABERTURA DE AULAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS NA GUINÉ-BISSAU

“Lembro-me de Aristides Gomes, como um homem impiedoso, que na altura que eu trabalhava no hospital NSM, havia poucas incubadoras, pelo que decidimos colocar duas crianças em cada incubadora. Nesta ótica, o filho de Aristides Gomes foi colocado numa incubadora com uma outra criança (feto), devido maior numero de gravidez ectópica que tem havido no país. O impiedoso Aristides Gomes, decidiu retirar a outra criança da incubadora, a fim poder transportar o dele para Dakar”- Wilrane Fernandes  
 Parece que o mesmo que esta acontecer com as aberturas nas escolas publicas na Guiné-Bissau, uma vez que nenhum filho ou nenhuma filha do impiedoso Aristides Gomes, esta estudar nas escolas publica do nosso país. Pensem nisso!

O presidente interino do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), Domingos Carvalho, acusou hoje, 11 de outubro 2018, o Primeiro-ministro, Aristides Gomes, de “não estar interessado na abertura das escolas públicas”. Avança ainda que se tivesse interessado resolveria os problemas dos professores, sendo primeiro-ministro e ministro das finanças, funções que desempenha cumulativamente.

Os dois sindicatos (SINAPROF e SINDEPROF) reagiam, assim, às declarações do chefe de governo que, segundo Domingos Carvalho, acusou os sindicatos dos professores de paralisarem o setor com base nas motivações políticas e partidárias, não em função da política laboral, declarações que consideram “infantis” para desviar a atenção dos professores. “Mas não vai conseguir, porque desta vez será diferente”, notou.

Os professores continuam a exigir do governo aplicação do estatuto da careira docente aprovado em Conselho de Ministros, mas que nunca foi agendado para ser discutido pelos deputados, pagamento de dívidas a três mil e novecentos e trinta e seis (3936) professores, entre eles mil setecentos e dez (1710) novos ingressos com dívida de oito meses em atraso, sete meses aos mil oitocentos e noventa e quatro (1894) professores contratados, em 2018, e pagamento da dívida de 2012 e 2013 a trezentos e trinta e dois (332) professores.

 “Qual governo não sentiu a pressão dos professores durante o período da crise política”, questionou Carvalho, acrescentando que nenhum governo conseguiu resolver os problemas dos professores durante a crise política.

Os dois sindicatos ameaçaram sair brevemente às ruas para exigir seus direitos e condições de trabalho e afirmam que não vão às salas de aula até que sejam respeitados os pontos estabelecidos na reivindicação.

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