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Numa recente
intervenção pública, Paulo Sanha qualificou as declarações como “violação das
regras de coabitação, de convivência e de cooperação entre órgãos de soberania”
e que fragiliza a instituição Judicial.
O Presidente do
STJ apela ao bom entendimento entre os dois órgãos de poder, e acrescentou que
os deveres constitucionais servem para consulta mútua e colaboração, e que
constituem os princípios orientadores para a promoção da confiança tendo em vista
uma melhor cooperação interinstitucional.
Na cerimónia de
investidura do novo Procurador-geral a republica o chefe de estado guineense
afirmou que muitos magistrados da segunda linha são ameaçados com processo de
transferência para o interior caso não cumprem com orientações de um grupinho,
acrescentou que o referido grupinho é também senhor e dono dos processos mais
interessantes e que envolvem milhões.
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